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O Templo da Concórdia, o mais preservado do Vale dos Templos
de Agrigento, emoldurado por uma oliveira centenária |
Atualizado em junho de 2018
O Vale dos Templos de Agrigento é um dos sítios arqueológicos mais importantes do Mediterrâneo. O conjunto de templos apresenta diferentes graus de conservação — o da Concórdia é o mais inteiro do grupo — mas é impressionante ver como a cidade guardou uma distância respeitosa desse espaço mágico, preservando a paisagem histórica de 2.500 anos.
Felizes de nós, visitantes do Século 21, que ainda podemos contemplar o mar, ao longe, como os moradores da antiga Akragas (a colônia grega que deu origem a Agrigento), trilhar os caminhos percorridos em seus rituais sagrados e descansar à sombra de oliveiras centenárias do Vale dos Templos.
Veja as dicas de como chegar, o que ver e como organizar a visita ao Vale dos Templos de Agrigento, um dos lugares mais lindos que já vi na Itália.
O Vale dos Templos de Agrigento é um dos sítios arqueológicos mais importantes do Mediterrâneo. O conjunto de templos apresenta diferentes graus de conservação — o da Concórdia é o mais inteiro do grupo — mas é impressionante ver como a cidade guardou uma distância respeitosa desse espaço mágico, preservando a paisagem histórica de 2.500 anos.
Felizes de nós, visitantes do Século 21, que ainda podemos contemplar o mar, ao longe, como os moradores da antiga Akragas (a colônia grega que deu origem a Agrigento), trilhar os caminhos percorridos em seus rituais sagrados e descansar à sombra de oliveiras centenárias do Vale dos Templos.
Veja as dicas de como chegar, o que ver e como organizar a visita ao Vale dos Templos de Agrigento, um dos lugares mais lindos que já vi na Itália.
Visita ao Vale dos Templos de Agrigento
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O Templo de Juno era onde os moradores da antiga Akragas
realizavam os casamentos |
O que ver no Vale dos Templos de Agrigento
O Vale dos Templos
de Agrigento fica
praticamente dentro da cidade — o que torna ainda mais impressionante a conservação
da paisagem histórica, com mais de 2.500 anos.
Alguns edifícios, como o Templo de Concórdia, estão bastante
inteiros e dão uma excelente ideia de como seria o lugar na época em que
Agrigento era a colônia grega de Akragas e o vale era seu centro religioso.
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Templo de Castor e Pólux |
Os templos e outras construções do Vale dos Templos de Agrigento estão cercados de verde: amendoeiras,
oliveiras centenárias, pistaches, limoeiros e uma profusão de florezinhas
amarelas, parecidas com margaridas.
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Muitas oliveiras do Vale dos Templos têm mais de 800 anos |
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A vegetação faz uma moldura linda para os templos de Agrigento |
Algumas oliveiras que você verá no vale podem ser apenas netas das cultivadas
pelos gregos há 25 séculos: algumas dessas árvores chegam a ter até
800 anos de idade.
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O Templo de Concórdia, do Século 5º a.C. |
Construído na primeira metade do Século 5º a.C., o Templo de Concórdia é a construção mais preservada do Vale dos Templos de Agrigento. Seus 30 metros
de altura se destacam de longe, assim como a elegância de suas colunas.
Concórdia não é uma divindade grega, portanto, a designação do templo não é a original, do tempo de Akragas.
No Século 6º d.C., o Templo de Concórdia foi convertido em igreja católica e sofreu algumas modificações — mas essa utilização contribuiu para que não fosse pilhado e mantivesse praticamente íntegros os seus elementos.
No Século 18, o templo passou por uma reforma que devolveu suas características originais.
⭐ Templo de Juno
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Sombreado por amendoeiras, Templo de Juno ocupa uma posição
privilegiada no vale e tem uma linda vista para o mar |
Este templo em estilo dórico, foi construído no Século 5 a.C, ainda sob a colonização grega, e foi dedicado a Hera, esposa de Zeus, deusa do casamento e da fertilidade, que os romanos adotaram como Juno.
Os romanos mantiveram o templo dedicado à soberana do Olimpo, a quem chamavam Juno (Giunone).
O Templo de Juno do Vale dos Templos de Agrigento está menos preservado que seu “gêmeo”, o Templo de Concórdia, mas ainda é possível perceber, pelo traçado de sua base, que tinha dimensões semelhantes.
⭐ Templo de Hércules
Os romanos mantiveram o templo dedicado à soberana do Olimpo, a quem chamavam Juno (Giunone).
O Templo de Juno do Vale dos Templos de Agrigento está menos preservado que seu “gêmeo”, o Templo de Concórdia, mas ainda é possível perceber, pelo traçado de sua base, que tinha dimensões semelhantes.
⭐ Templo de Hércules
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O Templo de Hércules é apontado como o mais antigo do vale |
Acredita-se que o Templo de Hércules, construído no Século 4 a.C. seja o mais antigo do Vale dos Templos de Agrigento.
Segundo os arqueólogos, é possível mesmo que ele tenha sido a origem da ágora grega de Agrigento que se estabeleceu no vale.
Alguns historiadores sustentam que o Templo de Hércules teria sido inicialmente dedicado à deusa Atena e que teriam sido os romanos a transformá-lo em local de culto a Hércules, semideus filho de Zeus (Júpiter).
Apenas nove das colunas do Templo de Hércules ainda estão de pé, graças a obras de restauro realizadas no Século 20.
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Templo de Castor e Pólux, protetores dos navegantes. A
estrutura redonda que você em primeiro plano é um vestígio do Santuário das
Divindades Ctônicas (Perséfone e Deméter) |
Restam apenas quatro colunas e uma parte do friso do templo dedicado no Século 5º a.C. a Castor e Pólux, protetores dos navegantes, filhos de Leda e irmãos de Helena de Troia, protagonistas do mito mais encantador dos gregos sobre a fraternidade.
Chamados pelos gregos de Dióscuros ("filhos de Zeus"), os gêmeos seriam, na verdade, irmãos apenas por parte de mãe, já que Pólux era filho do deus e imortal, enquanto Castor era filho de Tíndaro, rei de Esparta. Com a morte de Castor, Pólux não quis viver sua imortalidade sozinho e apelou a Zeus, que transformou a ambos na Constelação de Gêmeos.
Chamados pelos gregos de Dióscuros ("filhos de Zeus"), os gêmeos seriam, na verdade, irmãos apenas por parte de mãe, já que Pólux era filho do deus e imortal, enquanto Castor era filho de Tíndaro, rei de Esparta. Com a morte de Castor, Pólux não quis viver sua imortalidade sozinho e apelou a Zeus, que transformou a ambos na Constelação de Gêmeos.
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O Templo de Castor e Pólux estava completamente destruído. Um trabalho cuidadoso permitiu a reconstrução de deste fragmento da estrutura |
O Templo de Castor e Pólux estava completamente destruído. No Século 19, foram reunidos elementos encontrados por todo o vale para realizar a reconstrução parcial do edifício.
⭐ Templo de Zeus
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Repare só no tamanho deste capitel de uma coluna do Templo de Zeus e só aí já dá pra imaginar as dimensões que tinha a construção |
Segundo arqueólogos, o templo de Zeus teria sido a maior das construções do Vale dos Templos de Agrigento.
Hoje, restam apenas escombros do templo do "deus dos deuses" grego. Mas a magnitude daqueles blocos de pedra desabados conseguem impactar e dar uma ideia do colosso que deve ter sido a construção.
Hoje, restam apenas escombros do templo do "deus dos deuses" grego. Mas a magnitude daqueles blocos de pedra desabados conseguem impactar e dar uma ideia do colosso que deve ter sido a construção.
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É permitido e incentivado colher frutas no Jardim da
Kolymbethra |
Entrada na altura do Templo de Castor e Pólux.
Horário: aberto ao público diariamente. O horário de visitas depende da estação do ano: 10h às 18h (de abril a junho), 10h às 19h (julho a setembro). Em março e outubro, abre das 10h às 17h. No inverno, das 11h às 15h.
Ingresso: €4.
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O Jardim da Kolymbethra recria uma área de cultivo do tempo
da colonização grega |
Na antiguidade, acredita-se que a área onde estão os jardins foi uma espécie de represa, parte de um sistema de irrigação dos pomares e áreas de cultivo de Akragas.
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As amendoeiras em flor. Em fevereiro, Agrigento realiza um
festival em homenagem a elas |
O processo de irrigação do Jardim de Kolymbethra segue a técnica introduzida pelos árabes, que se estabeleceram na região no Século 10.
O Jardim de Kolymbethra tem uma área para piquenique e pode ser uma boa alternativa para uma pausa durante a visita ao vale. É permitido e incentivado colher as frutas. Aproveite.
Como chegar a Agrigento
A cidade de Agrigento está 159 km de Catania (Aeroporto de Fontanarossa) e a 155 km de Palermo (Aeroporto Falcone Borsellino), as duas portas de entrada mais cômodas para quem visita a Sicília.
Para quem chega a Sicília de carro, Agrigento está a 256 km do Estreito de Messina, onde chegam as balsas do Continente.
Para quem chega a Sicília de carro, Agrigento está a 256 km do Estreito de Messina, onde chegam as balsas do Continente.
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Agrigento guardou uma distância respeitosa da antiga ágora
grega |
Para ir de Catania a Agrigento, eu tinha a opção do trem ou do ônibus.
Eu achei a segunda opção mais prática, por não ter baldeações. A empresa de ônibus que faz o trajeto Catania-Agrigento é a Sais Trasporti. A viagem dura cerca de 3 horas e o bilhete custa €13,40.
De Palermo a Agrigento
De Palermo a Agrigento, o trem é o meio mais cômodo. São 2 horas de viagem, e a passagem custa €9.
Eu expliquei esses deslocamentos com todos os detalhes neste post: Como chegar e como circular na Sicília
Eu achei a segunda opção mais prática, por não ter baldeações. A empresa de ônibus que faz o trajeto Catania-Agrigento é a Sais Trasporti. A viagem dura cerca de 3 horas e o bilhete custa €13,40.
De Palermo a Agrigento
De Palermo a Agrigento, o trem é o meio mais cômodo. São 2 horas de viagem, e a passagem custa €9.
Eu expliquei esses deslocamentos com todos os detalhes neste post: Como chegar e como circular na Sicília
O Vale dos Tempos tem vista para Porto Empedocle, terra do
escritor Andrea Camilleri. A origem da cidade foi um porto grego, na Antiguidade |
Ter um bom mapa do Vale dos Templos é indispensável. Ao lado das portarias do parque arqueológico você vai encontrar trailers e barraquinhas que vendem mapas. O meu custou € 2 e foi uma aquisição fundamental.
Reserve o dia inteiro para a visita, para ver tudo com calma e aproveitar a beleza do lugar. Faça quantas pausas quiser (eu morri de pena de não ter uma boa seleção musical no meu smartphone). É uma viagem mágica que deve ser saboreada bem devagar.
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A capelinha com presépio montada em uma gruta do Jardim da Kolymbethra é um agradecimento pela colheita farta |
Levar um lanchinho pode ser ótima ideia e o suprimento de água é essencial. Há uma única lanchonete para atender aos visitantes, que fica na estrada que corta o vale (veja abaixo).
Nos meses mais quentes, não podem faltar os óculos escuros, um chapéu e protetor solar.
Horários e ingressos para o Vale dos Templos de Agrigento
O sítio arqueológico do Vale dos Templos de Agrigento é cortado por uma estrada (a SP4) que o divide ao meio.
No lado Leste, as principais atrações são os templos de Juno, Corcórdia e Hércules. Essa parte abre diariamente, a partir das 8:30h e as visitas seguem até às 19 horas.
Do lado Oeste estão os templos de Zeus e dos Dióscuros (Castor e Pólux) e o Santuário das Divindades Ctônicas. As visitas ao lado Oeste também são diárias, das 9h às 19h.
O sítio arqueológico do Vale dos Templos de Agrigento é cortado por uma estrada (a SP4) que o divide ao meio.
No lado Leste, as principais atrações são os templos de Juno, Corcórdia e Hércules. Essa parte abre diariamente, a partir das 8:30h e as visitas seguem até às 19 horas.
Do lado Oeste estão os templos de Zeus e dos Dióscuros (Castor e Pólux) e o Santuário das Divindades Ctônicas. As visitas ao lado Oeste também são diárias, das 9h às 19h.
As entradas para o Vale dos Templos custam €10. Você pode entrar e sair quantas vezes quiser e circular entre os dois lados do sítio arqueológico.
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Jardim da Kolymbethra |
Para combinar a visita ao Vale dos Templos de Agrigento e aos Jardins da Kolymbethra, o ingresso custa € 15.
➡️ Visitas noturnas ao Vale dos Templos de Agrigento
No verão (de julho a setembro), o Vale dos Templos (o lado Leste) abre para vistas noturnas, das 20h às 23 horas (aos sábados e domingos até meia noite). Os bilhetes custam €10.
Não tive a sorte de estar em Agrigento no verão e fazer a visita à noite, mas por tudo que vi aposto que deve ser um sonho caminhar por lá à luz da lua. Se tiver chance, não perca!!!
Não tive a sorte de estar em Agrigento no verão e fazer a visita à noite, mas por tudo que vi aposto que deve ser um sonho caminhar por lá à luz da lua. Se tiver chance, não perca!!!
Como chegar ao Vale dos Templos de Agrigento
Há três bilheterias/entradas para o sítio arqueológico, uma em Porta Quinta, na Contrada Sant' Anna, outra na Via Panoramica dei Templi, perto do Templo de Juno (Tempio de Giunone), e outra na SP4, a Porta Áurea, perto do Templo de Hércules (Tempio di Ercole), onde também ficam uma lanchonete ("Posto di Ristoro ).
Quem chega de carro deve preferir as duas primeiras entradas, onde há estacionamentos pagos (€3).
Quem chega de carro deve preferir as duas primeiras entradas, onde há estacionamentos pagos (€3).
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Logo no acesso ao Vale dos Templos de Agrigento você já dá de cara com o Templo de Concórdia |
É bem fácil chegar aos templos de transporte público. Os ônibus das linhas 1 e 2 ligam o centro de Agrigento à área e têm paradas perto do Templo de Juno e do Templo de Hércules.
O ponto final, no centro da cidade, é a Piazza Fratelli Rosselli, perto dos Correios e achei mais prático ir pegar o transporte lá. A passagem para uma única viagem custa €1,20 (se for pagar o bilhete já no ônibus, custará €1,70). Se quiser o bilhete válido por todo o dia (biglietto giornaliero) o preço é €3,40.
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Compre o bilhete do ônibus antes de embarcar e economize €
0,50 |
Visita ao Museu Arqueológico de Agrigento
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As muralhas gregas do Vale dos Templos foram usadas como
catacumbas pelos romanos |
O Museu Arqueológico (Museo Archeologico Regionale Pietro Griffo) funciona de segunda a sábado, das 9h às 19:30h.
Aos domingos e feriados, pode ser visto das 9h às 13:30. Fica na Piazetta San Nicola, perto do Vale dos Templos. Para ver só o museu, o ingresso custa €8 (já viu que vale a pena comprar o bilhete combinado, né?).
Aos domingos e feriados, pode ser visto das 9h às 13:30. Fica na Piazetta San Nicola, perto do Vale dos Templos. Para ver só o museu, o ingresso custa €8 (já viu que vale a pena comprar o bilhete combinado, né?).
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No Jardim da Kolymbethra tem mesinhas para piquenique à sombra dos
limoeiros — sicilianos, ovviu (ou "é claro!", em bom
português) |
Um pouquinho da história do Vale dos Templos de Agrigento
Se você olhar para Agrigento da beira do mar, verá que a cidade se distribui sobre três degraus na encosta de terra dourada que sobe da praia. O vale dos tempos é o “degrau do meio”, com a cidade moderna encarapitada acima dele.
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O Vale dos Templos fica ensanduichado entre o mar e a cidade de Agrigento |
Essa disposição repete o desenho traçado pelos gregos há 25 séculos: na parte mais baixa, diante do mar, ficava o porto (hoje, a cidade de Porto Empedocle, terra do escritor Andrea Camilleri).
No platô intermediário, a área de culto (o Vale dos Templos). Lá no alto, a cidade — agora, a pacata Agrigento, com seus 60 mil habitantes e o orgulho de ser o berço de Luigi Pirandello.
Historiadores apontam que Akragas teria sido fundada por colonos oriundos da Ilha de Rodes, no Dodecaneso, no Século 6 a.C. O local escolhido era parte de uma rota comercial mediterrânea já usada pela Civilização Micênica desde séculos anteriores.
Quem nasceu no Mediterrâneo da Antiguidade pode se queixar de tudo, menos de monotonia. A biografia de Agrigento renderia enredo para a Sessão da Tarde até o fim dos tempos.
Ainda como a Akragas dos gregos, ela viveu cercos, saques, tiranias e invasões cartaginesas. Depois vieram os romanos para impor sua pax à colônia, batizada de Agrigentum. Depois deles, a cidade foi dos bizantinos, dos godos, dos sarracenos (que a chamaram Gergent) e os normandos.
O nome árabe, adotado pelos normandos, pegou: até o alvorecer do Século 20, a cidade foi chamada de Girgenti.
Ainda como a Akragas dos gregos, ela viveu cercos, saques, tiranias e invasões cartaginesas. Depois vieram os romanos para impor sua pax à colônia, batizada de Agrigentum. Depois deles, a cidade foi dos bizantinos, dos godos, dos sarracenos (que a chamaram Gergent) e os normandos.
O nome árabe, adotado pelos normandos, pegou: até o alvorecer do Século 20, a cidade foi chamada de Girgenti.
Com tanta agitação, é impressionante que o Vale dos Templos tenha sobrevivido quase intacto —aparentemente, só o tempo afetou seus monumentos — e o crescimento urbano tenha mantido uma distância respeitosa do antigo espaço sagrado dos gregos.
A Europa na Fragata Surprise
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Que post delicioso e que vontade de correr para lá!
ResponderExcluirVamos para a Itália em Junho, mas não conseguimos encaixar a Sicília no roteiro :(
Vou aproveitar para devorar seus outros posts (Roma e Toscana)!
Beijos!
Aline
Obrigada, Aline! Olha, não sofra muito por não conseguir ver tudo da Itália agora. Aquele país é tão generoso que rende viagens para a vida inteira. Tenho certeza que você vai conseguir ver a maravilhosa Sicília numa próxima e vai aproveitar muito Roma e a Toscana, maravilhosíssimas. E depois me conta como foi :) Bjo
ExcluirCyntia, que post inspirador!
ResponderExcluirFotos mágicas! A Itália é realmente surpreendente!
Bjs,
Karla
Obrigada, Karla :) A Itália é um mundo. Queria umas oito encarnações só pra explorar essa lindeza de país...
ExcluirExcelentes explicações. Muito bem descrito e inspirador. Parabens!@
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