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Museu Guggenheim de Nova York: a gente já começa pirando com o projeto
arquitetônico de Frank Lloyd Wright |
Alguns museus em Nova York são tão singelos quanto o jardim de uma casa de imigrantes alemães (o Voelker Orth Museum, no Queens).
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As Senhoritas de Avignon (1907), de Picasso, no MoMA:
"apenas" a obra fundadora do modernismo |
Com apenas seis dias para rever a cidade, foi duro montar a meu roteiro de museus em Nova York.
Estava ansiosíssima para conhecer a Neue Galerie, aberta em 2001 — uma novidade pra mim, que não aparecia na cidade há 23 anos —, dedicada à arte austríaca e alemã do início do Século 20.
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Uma sala todinha de El Greco no Metropolitan: esqueça toda a
minha implicância com os "museus de tudo" |
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O templo egípcio de Dendur, no Metropolitan Museum |
Pra completar a programação de museus, finalmente consegui visitar a Frick Collection.
De qualquer maneira, fiquei muitíssimo satisfeita com a programação e recomendo. Veja as dicas e minha avaliação:
5 museus em Nova York
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O Met é a maior, mas não a única estrela da Museum Mile de
Nova York |
A Milha dos Museus de Nova York
A 5ª Avenida é a grande passarela que leva aos cinco museus citados neste post.
O MoMA fica em uma transversal (a Rua 53 Oeste), os outros quatro estão ao longo da chamada Museum Mile (Milha dos Museus), um trecho da célebre avenida que vai da altura da Rua 82 à Rua 110, margeado por uma constelação de instituições importantes.
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Peças da Coleção Egípcia do Metropolitan: quem disse que a
5ª Avenida é só para compras? |
Além do Metropolitan, da Frick Colection, da Neue Galerie e do Museu Guggenheim, também fazem parte da Milha dos Museus de Nova York:
⭐Africa Center (Rua 110)
⭐El Museo del Barrio (Rua 105, dedicado à arte latino-americana e caribenha, com ênfase na cultura porto-riquenha),
⭐ Museu da Cidade de Nova York (Rua 103)
⭐Museu Judaico (Rua 92)
⭐Museu Nacional do Design Cooper-Hewitt Smithsonian (Rua 91)
⭐Museu da Academia Nacional de Belas Artes (Rua 89).
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Vaso e Fruteira, de Pablo Picasso, no Museu Guggenheim de Nova York |
Nos meses de junho, Nova York celebra a arte e a cultura com o Museum Mile Festival, realizado na terceira segunda-feira do mês.
Além de entrada gratuita em todas as instituições da milha dos museus, o festival promove shows gratuitos e ao ar livre, oficinas de arte e outras atividades.
Durante os dias do Museum Mile Festival, a 5ª Avenida é fechada ao tráfego de automóveis e é tomada pela multidão que vem aproveitar a festa.
Museus imperdíveis em Nova York
⭐ Neue Galerie
🏠 1048 Fifth Avenue (esquina com 86th Street). Metrô 86th St/Lexington Av (linhas 4, 5 e 6).
🕘 De quinta a segunda (fecha terça e quarta), das 11h às 18h.
Entrada: US$20
Site > NeueGalerie
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Neue Galerie: amor (eterno) à primeira vista |
A estrela da Neue Galerie é o Retrato de Adele Bloch-Bauer, quadro de Gustav Klimt.
A tela, considerada uma obra-prima do pintor, foi roubada pelos nazistas, após a anexação da Áustria — a luta de Maria Altmann, sobrinha de Adele, para recuperar o quadro é narrada no filme A Dama Dourada, como também é conhecida a obra.
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O Retrato de Adele Bloch Bauer. Está precisando de um motivo pra ir a Nova York? Taí (Reprodução: Wikimedia Commons) |
A Dama Dourada já valeria o ingresso na Neue Galerie, mas guarde um pouquinho de fôlego para o resto do acervo.
Você verá trabalhos da grande trinca da pintura austríaca na virada do Século 19 para o Século 20 — Klimt, Egon Schiele e Oskar Kokoshka.
Verá também belas obras do Expressionismo Alemão e uma coleção de arte decorativa em Jugendstil (a Art Nouveau nos países do Império Austro-Húngaro, uma das melhores escolas desse estilo), peças art-déco e Bauhaus.
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Depois de acarinhar a alma com as belezas da Neue Galerie,
experimente a confeitaria vienense do Cafè Sabarsky |
Se der sorte ainda encontrará uma mostra temporária de primeira linha, como foi o meu caso. A exposição Antes da Queda, sobre a arte em Berlim e Viena nos anos que antecederam a ascensão do nazismo, me deixou louquinha pra voltar às duas cidades.
➡️ Quanto tempo reservar para a visita à Neue Galerie
Se você for bem objetiva, 40 minutinhos bastam, pois a Neue Galerie é um museu. Mas será um desperdício.
Reserve 1h30, pelo menos, para essa visita e não vai se arrepender. Depois, continue no clima vienense fazendo uma pausa no Café Sabarsky, que funciona lá.
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A Noite Estrelada (Starry Night), de Van Gogh, no MoMA |
🕒Diariamente, das 10:30h às 17:30h (às sextas, até as 20h).
Entrada: US$ 25.
Tem guarda volumes gratuito
Site > MoMA
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Arlequim, de Picasso (no alto) e Eu e a Vila, de
Chagall |
E que tem as Senhoritas de Avignon, de Picasso — obra considerada marco inaugural da Arte Moderna, só uma das muitas obras do artista na coleção —, A Dança, de Matisse, várias Ninfeias, de Monet... Pois este é o MoMA de Nova York (The Museum of Modern Art).
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A Dança, de Matisse |
A seleção visível nas salas do MoMA faz disparar meu coração todas as vezes que visito esse templo da Arte Moderna.
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O saguão envidraçado do MoMA (no alto), uma Marilyn
Monroe de Andy Warhol (centro) e o Móbile de Alexander Calder sobre a
escadaria de acesso às salas do acervo permanente |
Já fiquei uma boa meia hora em lágrimas, diante de Starry Night de Van Gogh.
Em todas as minhas visitas, é inevitável circular pelo belo edifício do MoMA, um exemplo de arquitetura modernista, estampando um sorriso beatífico que deve me deixar com cara de louca 😀.
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Trafalgar Square, de Mondrian |
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O MoMA tem uma coleção invejável de Ninfeias, de Monet |
Pra completar o deleite, durante a minha passagem por Nova York estava em cartaz no MoMA a mostra temporária Tarsila do Amaral – Inventando a Arte Moderna no Brasil (vai até 3 de junho), uma rara oportunidade de contemplar, juntas, as obras-primas da pintora.
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A exposição de Tarsila do Amaral no MoMA estava concorridíssima. Amei ver reunidas algumas das obras mais espetaculares da minha ídola dos pincéis |
Meu amor por Tarsila do Amaral, que é grande, conseguiu crescer mais um pouco, vendo essa exposição do MoMA.
Com Tarsila ou sem Tarsila, o MoMA é um programaço — ouso dizer que é a melhor coisa de Nova York, e olha que a concorrência pelo título é feroz.
O edifício do MoMA, projetado por Phillip Johnson e inaugurado em 1964, faz parte do prazer da experiência.
Some as instalações amplas e luminosas com o baita acervo do MoMA e o resultado é um museu agradável de percorrer, com um roteiro racional, sem rigidez, mas que não deixa a gente se perder por seus espaços expositivos — mesmo quando tem muita gente, não bate aquela aflição de estar engolida pela multidão.
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Esperei cerca de 10 minutos na fila da bilheteria do MoMA, de cara para um painel de Miró |
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A arquitetura do MoMA é uma bela homenagem ao acervo do
museu |
Se você gosta de arte, não pode deixar esse museu de fora de seu roteiro. Se não gosta, talvez seja porque ainda não foi ao MoMA 😉.
Para quem lê inglês e quer saber mais sobre o acervo para aproveitar melhor a visita, pode valer a pena comprar o guia MoMA Highlights ("Destaques do MoMA"), com uma seleção e explicações sobre 350 obras mais significativas da coleção.
Dá para comprar online, junto com o ingresso e custa US$ 25.
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Adoradores de Starry Night. E quem pode culpá-los? |
➡️ Quanto tempo reservar para a visita ao MoMA
Entre duas e três horas dá pra ver bem o acervo do MoMA. É o tempo para apreciar as obras sem pressa, voltar para as salas que você mais gostar e fazer um intervalo no Jardim de Esculturas.
No interior do museu funcionam dois cafés (um deles no terraço) e o restaurante The Modern, bem elogiado,
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No alto, Três Mulheres, de Fernand Léger. Acima One Number 31, de Jackson Pollock |
➡️ Precisa comprar ingresso com antecedência para o MoMA?
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A coleção de arte greco-romana do Metropolitan é apenas maravilhosa |
🏠 1000 5th Avenue (entre as ruas 80 e 84). Metrô: estações 77th St (linhas 4 e 6) ou 86th St/Lexington Av (linhas 4, 5 e 6).
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O Metropolitan até estava bem cheio, mas a visita foi muito
agradável |
Pegue todas as minhas reclamações sobre os blockbusters da museologia, tranque num baú e jogue a chave fora. É exatamente isso que eu faço quando penso no Museu Metropolitan de Nova York.
Sim, eu acho os “museus de tudo” cansativos, não curto aquela saturação do olhar que me acomete depois de umas duas horas de contemplação. Estou mesmo preferindo cada vez mais os museus menores, voltados para um tema específico.
Mas, pô, o Met é o Met e não dá pra esnobar esse portento.
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No hall de entrada do Met, as estátuas de Atena Parthenos (no
alto) e de um faraó egípcio recebem os visitantes. A escultura da deusa grega
foi encontrada em um templo de Pérgamo, na Ásia Menor, e pertence ao Museu Pergamon de Berlim |
O Museu Metropolitan tem mais de 2 milhões de peças no acervo, algumas com 10 mil anos de idade. É como se o mundo todo, de todos os tempos, estivesse lá dentro: a Pré-História, a Grécia Clássica, o Egito do faraós, o Império Romano, os reinos da África, a Europa medieval...
Talvez o segredo tenha sido a minha abordagem: resolvi deixar a curiosidade me levar, sem a obrigação de ver tudo, sem cumprir tarefas de gincana. Flanar entre maravilhas — taí uma ocupação que eu encararia todo dia, até o fim dos tempos.
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A Coleção Egípcia do Metropolitan é considerada uma das mais completas do mundo |
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Sala dedicada à arte medieval |
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Galeria da ala greco-romana do museu |
É claro que flanar assim, no meio de tantos tesouros, é mais fácil quando já se explorou o Museu Metropolitan em outras ocasiões (eu sempre vou lá quando estou em Nova York, às vezes mais de uma vez na mesma viagem). Mas mesmo que seja a sua primeira vez, recomendo calma, pra não sucumbir à ansiedade, que só vai estragar o seu prazer.
Não vai dar pra ver tudo em uma única visita ao Metropolitan. Faça um planejamento prévio do que você faz absoluta questão de ver e aproveite que o ingresso do Met agora vale por três dias consecutivos. Explore um pouco de cada vez.
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Trazido do Egito, o Templo de Dendur ganhou uma ala só pra
ele, com vista para o Central Park |
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Detalhe da arquitetura da ala dedicada à Coleção Robert
Lehman |
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Pátio Charles Engelhard, espaço para a escultura e arte
decorativa norte-americana |
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Fragmento de mosaico bizantino do Século 6º |
Nesta visita ao Metropolitan Museum, fiquei umas cinco horas por lá, com algumas pausas. Deu tempo de ver a Coleção Egípcia (enorme), um pouco da Grécia e Roma, uma parte da ala medieval e muitas, muitas telas arrebatadoras — porque, afinal, ver quadros é no que eu mais me amarro, mesmo.
A outra mostra temporária era um painel espetacular dos Reinos Dourados, as civilizações pré-colombianas no México e nas Américas Central e do Sul.
Nessa mostra, encontrei alguns velhos conhecidos de visitas ao Museu do Ouro de Bogotá, Museu Larco e Museu do Ouro do Peru, em Lima, Museu Nacional de Antropologia do México e descobri muitas lindezas que ainda vou rever, quando visitá-las nas suas casas.
O que ver no acervo do Metropolitan de Nova York
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Uma das inúmeras galerias de esculturas do Met |
Esta é a minha seleção, sugiro que você veja com atenção o mapa do Met e leia um pouquinho sobre o museu antes de ir, pra fazer a sua própria lista de prioridades.
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Amo essas priminhas da Fragata. Ver a Coleção Egípcia do Met
é o esquenta perfeito para a visita ao Templo de Dendur (abaixo) |
Ele é “primo” do Templo de Debod, o Parque do Oriente, em Madri, que também estava na região de Assuã.
O Templo de Dendur fica no térreo do Metropolitan, na ala dedicada à Coleção Egípcia do museu, que é uma das melhores do planeta.
Fica no térreo do museu, à esquerda (de quem entra) do hall de entrada.
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Majas em um Balcão, de Goya |
⭐Pinacoteca dos mestres europeus (1250 - 1800)
Foi lá, contemplando o imenso mosaico de sua pinacoteca, que a coisa virou paixão.
A galeria de pintura europeia do Metropolitan é um torvelinho de estilos, de mil possibilidades de uso da luz — e como essa luz muda, dependendo da latitude onde vivia o artista... —, de infinitas abordagens do mesmo tema, de variação na paleta de cores.
Desde os pré-renascentistas aos pós-impressionistas e expressionistas, tá todo mundo lá.
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Duas representações de Maria: o olhar renascentista de
Rafael em Madona com o Menino e Santos, e os traços barrocos de A
Virgem Jovem, de Francisco de Zurbarán |
E aproveite para se encantar com Caravaggio, Van Gogh, Degas, Murillo, Lucas Cranach, Bruegel… A Pinacoteca do Met é um desbunde.
A ala dedicada à pintura europeia fica no segundo andar do Metropolitan. Basta subir a escadaria que fica bem de cara para a entrada do museu.
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Detalhe do Pátio Charles Engelhard, na ala dedicada à arte
norte-americana |
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Esther Diante de Assuero, da caravaggesca Artemisia
Gentileschi — rara e maravilhosa representante feminina no clubinho
dos grandes mestres |
Como você vai fazer para encaixar tudo isso no seu roteiro, sinceramente, eu não sei 😃, mas tente.
Eu fui sem ingresso, em pleno Domingo de Páscoa, e a bilheteria estava sem fila.
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As linhas do Guggenheim são poesia concreta |
⭐ The Solomon Guggenheim Museum
🕒 Fechado às quintas-feiras. De domingo a quarta e às sextas, das 10h às 17:45. Sábado, das 10h às 19:45h.
Entrada: US$ 25
Tem guarda volumes gratuito
Site > Guggenheim
Vou confessar: meu sonho de consumo juvenil era descer aquela rampa em espiral do Guggenheim de skate.
Não é falta de respeito não. É que as linhas traçadas pelo arquiteto Frank Lloyd Wright para aquele edifício me sugerem algo tipo vento na cara, adrenalina e riso largo. Como é bonito o Guggenheim, minha Nossa Senhora da Prancheta e da Régua T!
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A cúpula do Guggenheim e a famosa rampa em espiral |
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Esta sala do Guggenheim exibe algumas das obras mais famosas
de Picasso |
Tão bonito que a gente quase esquece o propósito daquelas pinceladas precisas em concreto armado. Mas a esfuziante embalagem tem recheio — e dos bons: uma respeitável coleção de arte reunida pelo milionário Solomon R. Guggenheim.
A ênfase do acervo do Museu Guggenheim é a Arte Moderna, mas também estão lá os impressionistas (Cézanne, Manet, Renoir), pós-impressionistas (Seurat, Toulouse-Lautrec) e expressionistas (Van Gogh).
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Mulher Passando Roupa, de Picasso |
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Picasso: Bandolim e Guitarra |
Picasso morou em Montmartre, onde fica o famoso moinho, tema recorrente dos artistas que viveram naquele bairro boêmio. A obra de Renoir retratando as festas desse tipo muito peculiar de taberna é mais famosa e apontada como fundadora do Impressionismo e está no Museu D'Orsay, em Paris.
Outras telas impressionantes de Picasso no acervo do Guggenheim são Mulher Passando Roupa, da Fase Azul do artista, Jarra e Vasilha de Frutas e Bandolim e Guitarra.
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Juan Gris no Guggenheim: Jornal e Prato de Frutas |
Mas ó o prazer de circular por aquele edifício genial apreciando obras geniais já valeria a viagem a Nova York.
➡️ Quanto tempo reservar para a visita ao Museu Guggenheim
➡️ Precisa comprar o ingresso do Guggenheim com antecedência?
Não. Mas prepare-se para pegar uma filinha se quiser deixar casacos e mochilas no guarda volumes em dias de maior movimento.
O sistema do guarda-volumes do Guggenheim é bem moderno (nada de papeizinhos): você dá o número do seu telefone e, na volta, essa é a senha para localizarem e devolverem seus pertences.
⭐ The Frick Collection
🕒 Fechado às segundas-feiras. De terça a sábado, das 10h às 18h. Domingo, das 11h às 17h. Na primeira sexta de cada mês (exceto janeiro e setembro), funciona até as 21h.
Entrada: US$ 22. Às quartas, a partir das 14h, você paga quanto quiser. Nas primeiras sextas-feiras de cada mês, das 18h às 21h, o ingresso é gratuito
Site > Frick Collection
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Este belo pátio interno é o único local que você poderá fotografar na visita à Frick Collection |
O museu está instalado na mansão do ricaço Henry Clay Frick. Ainda morando na casa, Frick já dava ao imóvel trato de espaço expositivo, como comprova a ampla galeria instalada em um pátio coberto, concebida exatamente para que ele pudesse mostrar arte de sua coleção de quadros às visitas.
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Quando ainda morava na mansão, Frick começou a preparar o imóvel para funcionar como museu |
O acervo reunido na Frick Collection é quase uma enciclopédia dos grandes mestres da pintura. Tem El Greco (quatro!!!), Ticiano, Goya, Frans Hals, Rembrandt, van Dyck, Vermeer, Renoir...
O milionário Frick parecia ter predileção pelos retratos, como atesta a quantidade de obras do inglês Gainsborough.
As obras da Frick Collection estão distribuídas pelos vários ambientes da mansão, e a mobília e peças decorativas fazem parte do show.
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Mostra temporária de Zurbarán na Frick Collection: um
espetáculo |
Para completar o prazer da visita, a Frick Collection estava com uma exposição temporária bacanérrima, a série pintada pelo espanhol Francisco de Zurbarán (Século 17) Jacó e seus 12 filhos, que pertence ao Castelo de Auckland, na Inglaterra.
Não.
Todas as dicas de Nova York
Esse post vale ouro, vale uma vida.
ResponderExcluirObrigada :), mas quem vale uma vida mesmo é esse monte de museus bacanas. Queria ter umas 3 encarnações para visitá-los até enjoar :)
ExcluirQue preciosidade essa lista! Visitei MoMA e Met quando fui, uma maravilha!
ResponderExcluiroi, Natalia, aqueles museus de Nova York são uma perdição. Se a gente vacilar, nem vê o resto da cidade :)
ExcluirBjo
Teu blog é maravilhoso! Aproveitei muito tuas dicas sobre a Grécia. Agora estou planejando uma viagem rápida a Nova Iorque e que alegria foi encontrar teus tão bem escritos textos com ótimas orientações sobre a cidade no meio de um universo de informações rasas, repetitivas e consumistas sobre a Big Apple. Continua viajando bastante! Assim somos presenteados com teus textos! Parabéns!
ResponderExcluirObrigada :) Fico super feliz :)
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