Por Bruno Santana
Com alguma sorte, ao longo das últimas semanas, eu consegui transcrever em palavras um pouco da minha irrefreável e incorrigível paixão pela boa mesa. Uma parte muito importante desse caso de amor, entretanto, eu deixei guardado como uma carta na manga até agora: o café. Oh, o café.
Sim, é bem verdade que se pusermos um chef e um barista frente a frente, ambos dirão que a arte da culinária e a da preparação da santa bebida não poderiam estar em campos mais distintos — o primeiro é sentimento, enquanto o segundo é ciência. Mas na boca desse que vos escreve, as duas experiências estão intrinsecamente ligadas e a busca por um bom café é tão nobre, tão excitante e tão recompensadora quanto a busca por um bom prato de comida.
O que me leva ao Origem Coffee Co. (ou somente Origem, para os íntimos), cafeteria porto-alegrense com a qual tive um breve caso de amor na minha passagem pela capital gaúcha — afinal, em meio aos quilos e quilos de carne assada, era preciso encontrar um espaço para digerir tudo com um café. Que fosse o melhor possível, então, certo?
Com alguma sorte, ao longo das últimas semanas, eu consegui transcrever em palavras um pouco da minha irrefreável e incorrigível paixão pela boa mesa. Uma parte muito importante desse caso de amor, entretanto, eu deixei guardado como uma carta na manga até agora: o café. Oh, o café.
Sim, é bem verdade que se pusermos um chef e um barista frente a frente, ambos dirão que a arte da culinária e a da preparação da santa bebida não poderiam estar em campos mais distintos — o primeiro é sentimento, enquanto o segundo é ciência. Mas na boca desse que vos escreve, as duas experiências estão intrinsecamente ligadas e a busca por um bom café é tão nobre, tão excitante e tão recompensadora quanto a busca por um bom prato de comida.
O que me leva ao Origem Coffee Co. (ou somente Origem, para os íntimos), cafeteria porto-alegrense com a qual tive um breve caso de amor na minha passagem pela capital gaúcha — afinal, em meio aos quilos e quilos de carne assada, era preciso encontrar um espaço para digerir tudo com um café. Que fosse o melhor possível, então, certo?