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A Catedral de Santiago, do Século 18, é uma das principais
atrações do Centro Histórico da cidade |
Quando o assunto é o que fazer em Santiago, lembro imediatamente que a capital chilena tem um horizonte espetacular — privilégio de quem é uma “ilha” cercada de Andes por todos os lados — e uma gastronomia de fazer a gente lamber os beiços.
Então, na hora de montar seu roteiro em Santiago,
é perfeitamente justo que você privilegie programas que te deixem de cara para
as montanhas (como a visita ao mirante Sky Costanera e os passeios pelo Cerro
San Cristóbal e Cerro Santa Lucia) e espaço na agenda para almoços e jantares sem pressa.
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O horizonte de Santiago visto do Sky Costanera (no alto) e do
Cerro San Cristóbal. O pôr do sol é bonito, mas não dá pra esquecer que as cores dramáticas são fruto da poluição |
Isso, portanto, é garantia de que você irá muito além da
dobradinha horizontes + comilanças. Afinal, tem muito mais o que fazer em Santiago.
O tempo dedicado à descoberta capital chilena parece render mais, permitindo que a gente encaixe sem dificuldades, em três ou quatro dias, visitas a excelentes museus (como ao indispensável Museu da Memória e dos Direitos Humanos e a La Chascona, a casa-museu de Pablo Neruda e Matilde Urrutia) e a exploração de vizinhanças charmosíssimas, como o Bairro Lastarria e o Bairro Itália.
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A Calle Bandera é citada como atração turística de Santiago
por conta das pinturas coloridas no seu calçamento e algumas fachadas. No alto,
detalhe de uma fachada do Centro Histórico |
Sem esquecer, claro, do Centro Histórico de Santiago, com atenção especial à Catedral, ao Museu Histórico Nacional e ao Palácio de La Moneda — e uma esticadinha aos mariscos deliciosos do Mercado Central, que ninguém é de ferro.