
O Paraná vive uma situação curiosa. Dono do segundo destino turístico brasileiro mais conhecido no exterior, as Cataratas do Iguaçu, o resto de seu território é muito pouco conhecido ou lembrado nas expectativas dos viajantes, mesmo os brasileiros.
Mas um roteiro pelas colônias do Paraná rende uma viagem super interessante e muito gostosa — a culinárias dos imigrantes, por exemplo, é uma tentação.
Para consertar essa lacuna, aceitei um convite para uma presstrip promovida pela Cooperativa de Turismo do Paraná- Cooptur e lá fui eu, no último fim de semana, descobrir algumas atrações locais.
Veja como foi:
Foram cinco dias de programação intensa. Começamos na cidade histórica da Lapa, onde assistimos a uma representação do Cerco da Lapa, episódio da Revolução Federalista de 1894, com direito a tiros de canhão e tudo.
Depois, vimos uma apresentação do Paraná Jazz Meeting no lindo Theatro São João da Lapa e encerramos a noite com um banquete de comida de tropeiros.
A segunda etapa foi em União da Vitória, com passeio no Parque Histórico do Iguassu, que preserva várias construções tradicionais, como casas de colonos alemães e poloneses, um moinho com roda d'água e um moenda e erva mate. Também assistimos a uma apresentação do balé ucraniano Kalena.
Mas um roteiro pelas colônias do Paraná rende uma viagem super interessante e muito gostosa — a culinárias dos imigrantes, por exemplo, é uma tentação.
Para consertar essa lacuna, aceitei um convite para uma presstrip promovida pela Cooperativa de Turismo do Paraná- Cooptur e lá fui eu, no último fim de semana, descobrir algumas atrações locais.
Veja como foi:

O Balé Ucraniano Kalena, em União da Vitória. Abaixo, um realejo no Museu do Imigrante de Castrolanda e o Parque Histórico de Carambeí, que resgata a memória das colônias europeias do Paraná

Roteiro pelas colônias do Paraná
Meu roteiro pela região dos Campos Gerais do Paraná passou por áreas de colonização alemã, holandesa, polonesa e ucraniana e pela cidade da Lapa, de forte tradição tropeira.Foram cinco dias de programação intensa. Começamos na cidade histórica da Lapa, onde assistimos a uma representação do Cerco da Lapa, episódio da Revolução Federalista de 1894, com direito a tiros de canhão e tudo.
Depois, vimos uma apresentação do Paraná Jazz Meeting no lindo Theatro São João da Lapa e encerramos a noite com um banquete de comida de tropeiros.
A segunda etapa foi em União da Vitória, com passeio no Parque Histórico do Iguassu, que preserva várias construções tradicionais, como casas de colonos alemães e poloneses, um moinho com roda d'água e um moenda e erva mate. Também assistimos a uma apresentação do balé ucraniano Kalena.
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Casario histórico da cidade da Lapa, "A Taça", formação arenítica mais conhecida do Parque Estadual de Vila Velha e o Paraná Jazz Meeting, no histórico Teatro São João da Lapa |
Em Prudentópolis, maior colônia ucraniana do Brasil, aprendemos mais sobre as tradições desse grupo de imigrantes, como a preparação das pêssankas, ovos de pácoa decorados. Também fizemos tirolesa e rapel no Ninho do Corvo, uma reserva ambiental dedicada à prática de esportes radicais.
Também visitamos duas colônias holandesas Carambeí e Castrolanda, onde nos esbaldamos na culinária local, especialmente nos doces, e aprendemos um pouco da história da imigração europeia no Paraná no Parque Histórico de Carambeí.
Também visitamos a colônia menonita (amish) alemã de Witmarsum e o Parque Estadual de Vila Velha.
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Camarim holandês no Parque Histórico de Carambeí: vista-se a caráter e entre no clima da colônia |
O grande destaque dessa temporada paranaense ficou mesmo por conta da comilança que sempre nos esperava nas cidades que visitamos. Como cozinham bem esses colonos!!
Também foi muito legal provar a culinária herdada dos tropeiros, como a quirera com costelinha de porco que me fez levitar, em um jantar na Lapa.
Saiba mais: A deliciosa gastronomia das colônias do Paraná
Também foi muito legal provar a culinária herdada dos tropeiros, como a quirera com costelinha de porco que me fez levitar, em um jantar na Lapa.
Saiba mais: A deliciosa gastronomia das colônias do Paraná
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Do outro lado da cortininha típica holandesa, o edifício original da Estação ferroviária da colônia de Carambeí, estabelecida nos Anos 50 |
Também descobri doces, queijos e embutidos produzidos por descendentes de alemães, poloneses, ucranianos e holandeses e até hoje estou suspirando de saudade de uma polenta mole, servida com ragu de frango caipira, que experimentei em União da Vitória.
Para descobrir mais do Paraná, fique ligado na Fragata, que os próximos posts já estão no forno. Até mais!
Para descobrir mais do Paraná, fique ligado na Fragata, que os próximos posts já estão no forno. Até mais!
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hahaha a comilança é sempre a melhor parte!!! rs E que legal esse roteiro, um monte de coisas interessantes e realmente desconhecidas!
ResponderExcluirFoi bacana mesmo, Fernanda. Aguarde as cenas dos próximos capítulos :)))
ExcluirOi, Samara. não consegui publicar seu comentário. Mesmo assim, obrigada por navegar com a Fragata e por comentar a postagem :)
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