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Sou apaixonada por muitas cidades. Mas Londres é pra casar |
Londres é uma paixão. Poucas cidades do mundo oferecem tantas opções de passeios, museus, gastronomia e farras quanto a capital inglesa. É tanta coisa que a gente até fica meio tonta na hora de montar um roteiro por lá. Mas eu tenho 10 dicas de Londres infalíveis para uma estadia perfeita.
Em uma cidade cara como essa, o primeiro segredo é aproveitar muito as atrações gratuitas de Londres. Para isso, há os museus que não cobram entrada — os melhores, por sinal. Há os parques espetaculares — e se você levar um sanduíche, seu piquenique vira um baquete, graças ao cenário — e os muitos encantos à beira do Rio Tâmisa.
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Picadilly Circus, coração do bairro dos teatros em Londres |
Por falar nisso, comer em Londres é uma farra maravilhosa — e que não precisa custar os olhos da cara. Basta aproveitar os mercados, as barraquinhas de rua e restaurantes de comidas típicas de todos os cantos do mundo, onde dá para fazer ótimas refeições gastando em torno de £ 10.
Para se deslocar pela cidade, use o transporte público: o metrô (Tube, como dizem os ingleses), deixa você praticamente na porta de todas as atrações.
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O charme da arquitetura do bairro de Notting Hill |
Passeios de barco, teatro, musicais e monumentos espetaculares também entram nessa receita para uma estadia perfeita em Londres. Veja minhas dicas para uma estadia perfeita em Londres:
10 dicas de Londres
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Hora do almoço no jardim da Catedral de Saint Paul |
Se tem uma coisa que me mata de inveja dos moradores de Londres é a relação deles com seus maravilhosos parques e jardins.
Pra mim, um sintoma inequívoco de qualidade de vida é a possibilidade de usar o espaço público na vida cotidiana, independentemente de eventos que mobilizem atrações, reforço de policiamento e oferta de serviços.
Pra mim, um sintoma inequívoco de qualidade de vida é a possibilidade de usar o espaço público na vida cotidiana, independentemente de eventos que mobilizem atrações, reforço de policiamento e oferta de serviços.
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Sanduba e relax em um jardim da City |
Para nós visitantes, que não precisamos correr ao trabalho depois do almoço, ainda tem o bônus de aproveitar um tempinho de preguiça ou até um cochilo na grama, onde os londrinos rolam sem cerimônia.
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"Cinema" em Greenwich Park: dá para ficar horas assistindo a bela arquitetura da Queen's House, com o skyline de Londres ao fundo |
Meu momento verde preferido em londres foi no passeio a Greenwich. O distrito, além de um parque espetacular à beira do Tâmisa, tem um Museu Naval (National Maritime Museum) dos mais importantes do mundo e o Royal Observatory, centro de estudos da astronomia fundado no Século 17, por onde passa a linha do meridiano que divide o mundo em Hemisfério Ocidental e Hemisfério Oriental.
Outra atração irresistível de Greenwich é o Cutty Sark, veleiro usado no transporte de chá, considerado o mais veloz de sua época, o final do Século 19.
Outra atração irresistível de Greenwich é o Cutty Sark, veleiro usado no transporte de chá, considerado o mais veloz de sua época, o final do Século 19.
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Capela da Escola Naval de Greenwich |
Além de passar algumas horinhas deliciosas curtindo a graminha do parque em um piquenique bem sossegado, vale uma visita à belíssima capela do Old Royal Naval College e à Queen's House, do Século 17, palácio considerado uma das obras primas do arquiteto Inigo Jones (o Niemeyer britânico, só que beeeem mais antigo, 😊).
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O barco-museu Cutty Sark é muito legal |
Dá para ir a Greenwich de metrô e de trem, mas nada mais coerente com a tradição local do que chegar de barco.
O jeito que achei mais fácil foi pegar um dos Thame’s Clippers, que partem do terminal Embarkment, pertinho do Parlamento (tem paradas também em Bankside, London Bridge, Tower e Canary Wharf). O bilhete de ida e volta custa £12, com 10% de desconto para quem tem um Oyster Card. O serviço funciona das 6 da manhã às 11 da noite.
O National Maritime Museum, a Queen's House a a Capela do Naval College e o Centro de Astronomia do Observatório têm entrada gratuita e podem ser visitados das 10h às 17 horas. O acesso ao Cutty Sark custa £13.50.
Tem mais dicas neste post:
Londres: um passeio a Greenwich
3 - Coma hambúrguer de pub - acompanhado de Pimm's
Sim, eu curto Fish&Chips, o peixinho frito, empanado e acompanhado de toneladas de batatas fritas que é a logomarca da culinária popular inglesa - perfeito para ser saboreado ao ar livre.
Quando o assunto é cozinha de pub, porém, o hambúrguer é imbatível. Esqueça tudo o que você aprendeu nos fast foods da vida. Nos pubs ingleses, o que chega à mesa é um disco suculento (e enorme) de carne moída, muito bem temperado, tostadinho por fora e vermelhinho por dentro... fantástico!
O jeito que achei mais fácil foi pegar um dos Thame’s Clippers, que partem do terminal Embarkment, pertinho do Parlamento (tem paradas também em Bankside, London Bridge, Tower e Canary Wharf). O bilhete de ida e volta custa £12, com 10% de desconto para quem tem um Oyster Card. O serviço funciona das 6 da manhã às 11 da noite.
O National Maritime Museum, a Queen's House a a Capela do Naval College e o Centro de Astronomia do Observatório têm entrada gratuita e podem ser visitados das 10h às 17 horas. O acesso ao Cutty Sark custa £13.50.
Tem mais dicas neste post:
Londres: um passeio a Greenwich
3 - Coma hambúrguer de pub - acompanhado de Pimm's
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O elegante interior do Red Lion, pub tradicional em
Whitehall, com painéis de carvalho nas paredes, entalhes no teto e cristais lapidados nas portas |
Quando o assunto é cozinha de pub, porém, o hambúrguer é imbatível. Esqueça tudo o que você aprendeu nos fast foods da vida. Nos pubs ingleses, o que chega à mesa é um disco suculento (e enorme) de carne moída, muito bem temperado, tostadinho por fora e vermelhinho por dentro... fantástico!
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Pimm's: destilado de gim com frutas e ervas servido com
gelo, limão e pepino |
E eu, que passei a vida odiando pepino, finalmente entendi a sabedoria da natureza ao criar essa plantinha indigesta: acho que nunca provei uma combinação tão perfeita quanto pepino e Pimm's.
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O difícil de achar nos pubs de Londres é luz para fazer
fotos decentes 😁 |
Passei uma semana em Londres comendo em pubs pelo menos uma vez por dia e não encontrei nenhum que não fosse legal.
Entre eles, um bem bonitão, tradicional (e com um hambúrguer de chorar, de tão perfeito), foi o Red Lion (Parliament Street, nº 48) que fica bem pertinho do Parlamento, de Westminster Abbey e outras atrações.
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Little Venice é um bairro muito fofo e ótimo ponto de
partida para um passeio às margens do Regent's Canal |
Como boa baiana, tenho que dizer que Londres é de Oxum. A cidade não tem mar, mas bate um bolão no lazer à beira de suas águas doces.
Dá para mudar várias vezes de cenário sem perder o contato com essa "praia".
Dá para mudar várias vezes de cenário sem perder o contato com essa "praia".
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Os Jubilee Gardens, na margem Sul do Tâmisa, são o lar do London
Eye, a roda gigante mais famosa do planeta |
No verão passado, quase me senti no Rio de Janeiro com a animação dos "calçadões" à beira do Tâmisa.
Além das atrações bacanérrimas que povoam as margens do rio (The Globe , o teatro de Shakespeare em Londres, a Tate Modern, o Parlamento, o London Eye, a Torre...), elas vibram com os artistas de rua, o vai e vem dos caminhantes, pequenos e discretos piqueniques, skatistas...
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O Rio Tâmisa visto da Torre de Londres. Na outra margem o City
Hall (a prefeitura) |
Mais distante do Tâmisa, mas ainda na vibe quase praieira, é muito legal fazer uma caminhada ou escolher um banquinho às margens do Regent's Canal para ver o movimento dentro e fora d'água.
Programinha legal é pegar um barco em Little Venice e seguir até Camden Lock (a eclusa de Camden), onde um mercado de rua ferve aos sábados, na melhor tradição do bairro que viu nascer o movimento Punk, no anos 70.
Programinha legal é pegar um barco em Little Venice e seguir até Camden Lock (a eclusa de Camden), onde um mercado de rua ferve aos sábados, na melhor tradição do bairro que viu nascer o movimento Punk, no anos 70.
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A Tower Bridge é uma das imagens mais conhecidas de Londres
e está no roteiro dos passeios de barco pelo Rio Tâmisa |
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Achei a Blackfriers Bridge muito fotogênica |
Seja no clássico "city tour aquático", seja a bordo dos Thames Clippers, barcos regulares que fazem a rota entre North Greenwich e Putney, navegar pelo Tâmisa é parte da festa de estar em Londres no verão.
É como ver a cidade desfilar só para a gente, com algumas de suas mais famosas atrações acenando das margens.
É como ver a cidade desfilar só para a gente, com algumas de suas mais famosas atrações acenando das margens.
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A imperdível National Gallery (no alto) fica na sempre muvucada Trafalgar Square |
6 - Aproveite os museus gratuitos de Londres
Pra quem gosta de museus, Londres é um paraíso. Tem o acervo quase infinito do British Museum, o Victoria and Albert, as fantásticas pinacotecas da National Gallery e National Portrait Gallery, o espetáculo da Tate Modern, a Tate Gallery...
E o melhor dessa festa é que a entrada em todos os museus estatais é gratuita. Dá vontade de ter umas cinco encarnações para aproveitar isso tudo.
E o melhor dessa festa é que a entrada em todos os museus estatais é gratuita. Dá vontade de ter umas cinco encarnações para aproveitar isso tudo.
Londres tem comida de rua em tudo quanto é canto, mas se você quiser ficar zonza com a variedade culinária, vá para Camden Town em um sábado. Tem mais países representados nas barraquinhas de comida do que na ONU.
Acho que nem a Fifa tem tantos países membros quanto o mercado local tem em oferta de culinárias do planeta. É a volta ao mundo em 80 mil calorias - e eu nem preciso de dizer que, como boa baiana, eu piro com comida de rua e temperos diferentes, né?
8 - Jante em Chinatown antes do teatro
Acho que nem a Fifa tem tantos países membros quanto o mercado local tem em oferta de culinárias do planeta. É a volta ao mundo em 80 mil calorias - e eu nem preciso de dizer que, como boa baiana, eu piro com comida de rua e temperos diferentes, né?
8 - Jante em Chinatown antes do teatro
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Programinha londrino gostoso: beliscar dumplings antes
de assistir a um musical |
Um dos rituais mais bacanas do mundo é combinar jantar com teatro. Em Londres, a oferta de espetáculos no West End e a proximidade com Chinatown inspira a deliciosa combinação de dumplings com musicais.
No ano passado, só consegui assistir We Will Rock You, uma bobagem divertida que alinhavava várias músicas do Queen com um enredo meio ficção científica. Este ano, já sei que vou ver The Commitments (transposição para o palco do filme Allan Parker sobre uma improvável banda de soul irlandesa, que todo mundo ama).
Antes, é claro, espero tropeçar em um bom restaurante chinês escolhido ao acaso e curtir a minha porçãozinha de bolinhos cozidos no vapor. (Ah, em janto antes do teatro, pra não perder a hora do metrô, que funciona até meia-noite, de segunda a sábado, e até 23:30h nos domingos).
No ano passado, só consegui assistir We Will Rock You, uma bobagem divertida que alinhavava várias músicas do Queen com um enredo meio ficção científica. Este ano, já sei que vou ver The Commitments (transposição para o palco do filme Allan Parker sobre uma improvável banda de soul irlandesa, que todo mundo ama).
Antes, é claro, espero tropeçar em um bom restaurante chinês escolhido ao acaso e curtir a minha porçãozinha de bolinhos cozidos no vapor. (Ah, em janto antes do teatro, pra não perder a hora do metrô, que funciona até meia-noite, de segunda a sábado, e até 23:30h nos domingos).
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Vai ter um monte de gente visitando a Abadia de Westminster com você. Mas não tem multidão que atrapalhe o prazer de ver essa maravilha |
Londres tem uma história riquíssima, que remonta à Idade do Bronze. Mesmo antes de se consolidar como capital da Inglaterra, no Século 12, a importância estratégica da povoação fortificada às margens do Tâmisa já contribuía para que ela recebesse intervenções arquitetônicas significativas.
Ao longo dos séculos, foram sendo erguidos na cidade alguns ícones que o mundo inteiro sonha conhecer, como a Abadia de Westminster (Século 10), a Torre de Londres (Século 11) e a Catedral de Saint Paul (Século 17) - três monumentos que visitei e amei, no verão passado.
Com todo esse apelo, não é de espantar que haja sempre hordas de visitantes nesses sítios históricos. As filas das bilheterias podem ser dribladas, comprando ingressos com antecedência. O que não dá para driblar é a muvuca que vai lhe acompanhar durante toda a visita, se você estiver em Londres no verão.
Não gosto nadinha de compartilhar meus momentos de contemplação com muita gente. Por isso mesmo, costumo andar na contramão: quando é verão no Hemisfério Sul eu viajo pelo Hemisfério Norte e e vice versa.
Na Inglaterra, porém, vale a pena o sacrifício de encarar a superlotação do verão. Afinal, em que outra estação do ano eu poderia rolar naquela graminha verde e fofinha?
10 - Use o Tube (metrô) sem susto
Ao longo dos séculos, foram sendo erguidos na cidade alguns ícones que o mundo inteiro sonha conhecer, como a Abadia de Westminster (Século 10), a Torre de Londres (Século 11) e a Catedral de Saint Paul (Século 17) - três monumentos que visitei e amei, no verão passado.
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No alto, a Tower Bridge vista da Torre de Londres. Acima, a
Catedral de Saint Paul e a Millenium Bridge |
Com todo esse apelo, não é de espantar que haja sempre hordas de visitantes nesses sítios históricos. As filas das bilheterias podem ser dribladas, comprando ingressos com antecedência. O que não dá para driblar é a muvuca que vai lhe acompanhar durante toda a visita, se você estiver em Londres no verão.
Não gosto nadinha de compartilhar meus momentos de contemplação com muita gente. Por isso mesmo, costumo andar na contramão: quando é verão no Hemisfério Sul eu viajo pelo Hemisfério Norte e e vice versa.
Na Inglaterra, porém, vale a pena o sacrifício de encarar a superlotação do verão. Afinal, em que outra estação do ano eu poderia rolar naquela graminha verde e fofinha?
Pare à direita na escada rolante e deixe o Oyster Card fazer o resto |
10 - Use o Tube (metrô) sem susto
Eu quase pirei tentando desvendar o esquema de tarifas do Tube, o metrô de Londres. Li todos os posts, a página oficial do metrô e quase consultei os búzios, e continuava achando tudo mais complicado que as aulas de matemática do ginásio (aquelas que todos os anos me mandavam para a recuperação). Até que um amigo me abriu as portas da iluminação: "O Oyster Card é inteligente e resolve a charada por nós".
Ele se encarrega de calcular a menor tarifa e o seu gasto diário nunca ultrapassa o valor do passe para um dia de uso, que estava em pouco mais de £8, não importa quantas viagens forem feitas.
Se você considerar que um bilhete unitário custa £4,70, vai ter que concordar que o bichinho não só é um gênio, como também é uma mãe.
No guichê da estação de metrô do Aeroporto de Heathrow, logo na chegada, conversei com o atendente, que recomendou carregar £20 na modalidade pay-as-you-go e deu tudo muito certo para seis dias na cidade, e ainda tinha troco, que serviu para bancar minha ida de Euston para o aeroporto, na hora de ir embora.
Talvez haja formas mais econômicas de usar o Oyster - e quem vai ficar bastante tempo na cidade deve pesquisá-las. Mas para um período curto, tipo uma semana, achei bem razoável essa fórmula, até porque eu tinha muito mais com o que me preocupar no meu pedacinho de verão londrino.
De resto, basta lembrar de não parar do lado esquerdo dos degraus das escadas rolantes das estações (que são a "pista de velocidade" para quem passa com pressa) e dá tudo certo. O Tube leva o turista a literalmente todos os lugares de interesse na cidade.
Ele se encarrega de calcular a menor tarifa e o seu gasto diário nunca ultrapassa o valor do passe para um dia de uso, que estava em pouco mais de £8, não importa quantas viagens forem feitas.
Se você considerar que um bilhete unitário custa £4,70, vai ter que concordar que o bichinho não só é um gênio, como também é uma mãe.
No guichê da estação de metrô do Aeroporto de Heathrow, logo na chegada, conversei com o atendente, que recomendou carregar £20 na modalidade pay-as-you-go e deu tudo muito certo para seis dias na cidade, e ainda tinha troco, que serviu para bancar minha ida de Euston para o aeroporto, na hora de ir embora.
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O Oyster Card é aceito no metrô, nos ônibus e em algumas
linhas de barco que circulam pelo Tâmisa |
Talvez haja formas mais econômicas de usar o Oyster - e quem vai ficar bastante tempo na cidade deve pesquisá-las. Mas para um período curto, tipo uma semana, achei bem razoável essa fórmula, até porque eu tinha muito mais com o que me preocupar no meu pedacinho de verão londrino.
De resto, basta lembrar de não parar do lado esquerdo dos degraus das escadas rolantes das estações (que são a "pista de velocidade" para quem passa com pressa) e dá tudo certo. O Tube leva o turista a literalmente todos os lugares de interesse na cidade.
A Europa na Fragata Surprise
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Perfeito, quase coincidimos nas preferências :)
ResponderExcluirCheguei até a cochilar com minha esposa num parque público... bom demais!
Deixo a sugestão de outro bom lugar pra ver o horizonte da cidade: Primrose Hill (é mais ou menos perto de Candem Town).
Primrose Hill tava na minha lista, Patrick. Mas como andou chovendo, acabei não indo. Quem sabe, no próximo verão? Bjo
ExcluirComer um lanche no parque... impagável, de fato! Parabéns pelo blog, tô sempre acompanhando!
ResponderExcluirObrigada, Bárbara :)
ExcluirOs parques londrinos são tão legais, né? Nem dá vontade de ir embora...
Oiii Cyntia, aiii que saudades de Londres, tudo de bom esse lugar, sonho do meu marido é morar em Londres, ano que vem queremos voltar, vou lembrar de passar por aqui p ver o que ainda não fizemos por lá! Belas fotos! Abraçosss
ResponderExcluirOi, Kellen, Londres é daqueles lugares que me deixam suspirando, só de lembrar. Os dias que passei lá, agora em agosto, não foram esplendorosos como os do ano passado. Peguei chuva - neca de rolar na grama :) - e até um friozinho. Mas foram dias maravilhosos. Logo logo os posts pintam por aqui. Bjo
ExcluirUm dos meus lugares favoritos no mundo =D
ResponderExcluirSaudades de Londres.
Tb adoro, Natalie. Cada vez mais :)
ExcluirVOU DIA 11/04, Confesso que adoro mesmo Paris, minhas viagens sempre passam por lá. Ano passado aluguei um apto maravilhoso e passe 23 dias, mas este ano ganhou Inglaterra. Ja fui 3 vezes e nunca curti, espero que desta vez eu mude de ideia, li muita coisa interessante aqui, mas sempre peguei tempo feio. Vou a Escocia, York, Highlands, Irlanda e depois 14 dias em Londres. Esyava vendo aptos para alugar. Adorei as dicas.......na volto conto, me sinto um ET...todos amam Londres, menos eu rsrsrsr obrigada ps. ja morei na sua terra, linda!!!!!
ResponderExcluirLondres e Paris são duas cidades apaixonantes, cada uma a seu modo. Tomara que você curta, desta vez. Céu azul não tem muito, não, mas a gente perdoa :)
ExcluirVc morou em Salvador? Dá saudade, né?