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Prepare-se: o Partenon é apenas uma das muuuuitas maravilhas que você vai ver na Grécia |
A melhor época para visitar a Grécia vai de abril a outubro. Seu planejamento, porém, pode e deve começar com boa antecedência. Pra contribuir com esse sonho (e quem não sonha com esse país maravilhoso?), reuni as minhas dicas para você organizar sua viagem à Grécia.
São informações que reuni em duas viagens ao país, uma em 2102 e a mais recente, agora em abril/maio de 2024. Tem coisas que, se eu soubesse antes, teriam facilitado meu planejamento da primeira viagem. E outras que mudaram nesse meio tempo.
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Os mosteiros suspensos de Meteora ficam na Tessália, a
350 km de Atenas, e valem cada pedacinho de estrada percorrido até lá |
Não que a Grécia seja um destino difícil. Mesmo tendo ficado no escuro em relação a algumas questões (embarquei com pouca ou nenhuma informação sobre transporte terrestre, por exemplo), acabei me entendendo perfeitamente com os caminhos.
Confira as dicas e anime-se: a Grécia é um destino muito mais acessível do que a gente imagina:
Viagem à Grécia - dicas práticas
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Lindos, na Ilha de Rodes, tem uma Acrópole linda, casinhas
brancas penduradas na montanha e este mar delicioso |
Mas não se iluda: a Grécia é um mundo, um país-continente por sua incrível diversidade de cenários, tradições, climas e heranças históricas.
Veja no mapas os roteiro que fiz pela Grécia em 2012 e em 2024.
Os ícones dão acesso aos links para os posts específicos sobre cada etapa
Vai ver um desfile de períodos históricos nas heranças deixadas pelas diversas civilizações que passaram por aquela terra, das poderosas cidades da Idade do Bronze, como Micenas, ao esplendor da Grécia Clássica, em Atenas, às memórias dos impérios de Alexandre, dos romanos, bizantinos e otomanos.
esteja preparada para alguns dilemas (e para fazer muitos cortes) na hora de montar o roteiro.
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Tive que renunciar a alguns destinos gregos pra poder ver a
lua cheia nascer em Monemvasia. Mas valeu a pena |
Como montar um roteiro pela Grécia
Anotei tudo o que queria ver e depois marquei cada um deles no mapa. Essa visualização foi fundamental para me dar o "toque de realidade" e aceitar que alguns destinos teriam que ser cortados.
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Valeu a espera para visitar Olímpia. O Museu Arqueológico da sede ancestral dos Jogos Olímpicos é maravilhoso |
Foi o caso de Creta. A ilha do Minotauro ficou fora do meu roteiro na Grécia porque na época não encontrei passagens aéreas até lá a preços palatáveis. Também foi o caso de Olímpia, que ficou meio contramão no meu roteiro pelo Peloponeso (era ela ou Monemvasia).
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De um antigo posto de vigia (no alto) na Fortaleza de
Acronafplia, em Nafplio, a visão do mar é quase um sonho. Acima, a Praia
de Arvanitias, colada ao centro histórico dessa cidade apaixonante |
A badalada Santorini também continua ficando para a próxima visita à Grécia: o orçamento para três dias na ilha, contando a passagem aérea, equivalia às despesas de mais de uma semana em outras partes igualmente maravilhosas do país — atualização em 2024: Santorini está ainda mais cara e mais lotada do que há 12 anos .
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A elegância discreta das linhas retas é marca da arquitetura grega clássica, como na Estoa de Átalo, na Ágora Antiga de Atenas. Mas não espere linhas retas nos caminhos da Grécia |
Mas a diversidade da Grécia merece mais da nossa investigação e curiosidade.
Eu adorei Atenas e acho um pecado passar correndo por lá. E morri de paixão pelo Peloponeso, cheio de maravilhas da Grécia Clássica — Corinto, Tirinto, Argos e Micenas, Epidauros, só para citar algumas — e dono de praias de cair o queixo.
Quando pensar em Grécia, pense também no Norte quase balcânico, onde se destaca Tessalônica, a cidade de Alexandre, o Grande, ou nas planícies da Tessália, de onde brotam as inquietantes formações rochosas que abrigam os mosteiros suspensos de Meteora.
Ou em destinos espirituais cheios de significados, como Delfos e Epidauros (famoso pelo magnífico teatro), em ilhas que são um curso completo de história, como Rodes.
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Quem dera todos os lugares lindos fossem tão fáceis de
chegar quanto Epidauros |
Não canso de recomendar a deliciosa Nafplio (ou Nauplion, como também é transliterado o nome da cidade), primeira capital da Grécia independente e que reúne as três maiores referências da Grécia — vestígios históricos importantes, praias e paisagens lindíssimas.
Náfplio é uma cidade espetacular, fácil de chegar a partir de Atenas (duas horas de ônibus) e que tem tudo para arrebatar seu coração. E fica muito mais barato do que ir a uma "ilha da moda".
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Em duas horinhas de ônibus, partindo de Atenas, você estará aos pés da Fortaleza de Palamidi, em Nafplio, um colosso que paira 200 metros acima da cidade |
Deslocamentos na Grécia: a linha reta funciona nos mapas, mas nem sempre na vida real
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Se tem montanhas, tem curvas. Olha só essa estrada para o Castelo de Larissa, no arredores de Argos |
➡️ Na Grécia, o percurso entre dois lugares que parecem tão pertinho, no mapa, pode tomar muito mais tempo do que a gente imagina, nas estradas que se retorcem pra cima e pra baixo.
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É fácil visitar maravilhas, como Micenas (a cidade de
Agamenon), usando o transporte público |
Ao dirigir na Grécia, a prudência sempre manda pegar leve no acelerador em estradas desconhecidas — mesmo nas monótonas. Coloque uma folga maior de tempo na hora de programar os deslocamentos.
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Githio, na Península de Mani. A viagem de Tirinto até lá (180 km) consumiu cerca de 4 horas |
➡️ Resumindo: na Grécia, dia de deslocamento é dia de deslocamento — aliás, essa máxima vale para praticamente qualquer viagem. Deixe a programação grandiosa para a manhã seguinte.
Acostumada a chegar a (quase) qualquer lugar da Europa de trem, achei que isso fosse ser um problema na minha locomoção pela Grécia, mas na viagem de 2012 consegui me virar direitinho com os ônibus entre Atenas e os diversos lugares do Peloponeso que visitei, sem queixas.
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Os trens de passageiros estão praticamente aposentados na Grécia. A antiga estação ferroviária de Nafplio hoje está incorporada a um parque público e atrai muitos cliques dos turistas |
A Delfos e Meteora, em 2012, fui com uma agência, mas também é tranquilo chegar a essas duas maravilhas de ônibus comum.
O serviço de ônibus intercidades na Grécia é feito pela KTEL, um conglomerado de empresas controlado pelo Estado. É possível chegar a praticamente todos os cantos do país com transporte rodoviário. As empresas regionais funcionam inclusive nas ilhas mais visitadas, como Rodes, Corfu, Creta, Cefalônia, Zakynthos, Mikonos e Santorini.
Os ônibus da KTEL estão no padrão médio de conforto, com espaço razoável entre as poltronas.
Não encontrei toalete a bordo em nenhum dos ônibus que peguei por lá, mas a estrutura das paradas de estrada e estações rodoviárias era sempre decente, com banheiros imaculadamente limpos. Essas paradas sempre têm uma lanchonete honesta e, na maioria das vezes, WiFi gratuito de boa qualidade.
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Usei Nafplio como base para visitar Micenas, Argos, Tirinto e Epidauros de ônibus |
O ar condicionado dos ônibus geralmente funcionava direitinho (viajei em setembro, quando o pior do calor já tinha passado). Só na viagem de Monemvasia até Esparta é que tive motivos para reclamar -- o dia estava espantosamente quente.
Aqui no blog você encontra dicas detalhadas sobre como chegar de ônibus a Nafplio, Micenas, Epidauros, Monemvasia, Delfos, Meteora e às Termópilas, basta consultar os posts específicos sobre cada uma dessas localidades.
Para saber como circular em Atenas e chegar ao Porto de Pireus:
Transporte em Atenas e arredores
Siga o link para ver as informações sobre transporte na Ilha de Rodes
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A alma da Grécia está no mar, mas às vezes é melhor ir de avião.
Na foto, o Porto de Mandráki, onde ficava o Colosso de Rodes |
Viajar de carro na Grécia é fácil, barato e confortável
Na minha primeira viagem à Grécia, eu estava sozinha e não quis alugar um carro (acho muito chato dirigir sem ter com quem revezar e não poder olhar a paisagem). Agora, em 2024, eu estava com minha amiga Rose e não tivemos dúvidas em fazer os deslocamentos pelo país no nosso ritmo, com um carrinho alugado.
E foi uma excelente experiência. Em 17 dias, saímos de Atenas, exploramos o Peloponeso (fizemos a primeira base em Tirinto) até o extremo Sul, na Península de Mani (uma noite em Mavravouni, outra em Areópolis), seguimos para Olímpia, atravessamos de ferry para Cefalônia, voltamos ao continente rumo à Grécia Central para ver Aráchova, Delfos e Meteora e retornamos a Atenas.
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Com o carro ficou muito mais fácil explorar as paisagens da
estonteante Meteora |
Pela experiência da viagem anterior, eu sabia que esse roteiro não seria viável, nessa quantidade de dias, se fosse feito de transporte público.
Vou escrever um post detalhado sobre viajar de carro na Grécia, mas adianto que essa é uma opção barata.
Gastamos € 28 por dia com o aluguel do carro (seguro incluído), mais € 14,50/dia com combustível e € 4,2/dia com pedágios. Total de € 46,70 diários (€ 23,35 por cabeça). Só pra comparar, nossos deslocamentos na Espanha, no roteiro por Ávila, Salamanca e Segóvia (partindo e retornando a Madri), feitos de ônibus e trem, custaram € 65 por cabeça (quatro trechos, mais táxis e metrôs).
Tudo isso com aqueles confortinhos de uma viagem de carro — a gente acorda sem a pressão de ter que chegar à estação rodoviária/ferroviária a tempo, não tem o desconforto de arrastar malas, para na hora que tem vontade...
E ganha tempo, porque, como eu falei mais acima, embora dê pra chegar a tudo quanto é canto (ou quase) da Grécia usando ônibus, as baldeações podem consumir muitas horas.
Dirigir na Grécia é impressionantemente fácil, mesmo nas estradinhas secundárias, terciárias e até quaternárias (risos) por onde andamos, onde a sinalização em inglês é muito mais rara. Eu não falo grego, mas consigo transliterar o alfabeto grego. Isso não me ajuda a ler o jornal, mas permite que eu reconheça os nomes dos lugares indicados nas placas das estradas 😀. Decorar as letras gregas é muito fácil e eu sugiro que você faça isso antes de uma viagem ao país.
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Na Ilha de Cefalônia, o carro foi fundamental. Além de nos levar às praias, também permitiu que a gente ficasse numa pousadinha fofa, mais afastada do Centro de Argostoli, com essa vista |
Para circular pela Grécia, usamos o Google Maps (indicado pela locadora de automóveis, mas que andou nos metendo em alguns caminhos malucos) e o Waze, que só falava inglês com a gente.
Claro que nos perdemos algumas vezes, mas acabamos achando o caminho. Nunca foi nada grave, apenas desvios pra curtir um pouco mais a paisagem.
As estradas gregas estão, em geral, muito bem conservadas e a civilidade é a regra entre os motoristas — em 17 de estrada, não nos deparamos com um único maluco imprudente.
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Vathi, capital da Ilha de Ítaca. Fomos até lá com um passeio de barco, partindo de Cefalônia |
Em um país com aquelas 1.400 ilhas que citei lá no começo, parece absolutamente natural planejar a maioria dos deslocamentos por mar, mas o que comprovei, na prática, é que vale muito mais a pena cobrir as distâncias mais longas de avião.
Da capital do país a Heraklion, em Creta, são nove horas, no mínimo, se você for por mar. De Pireus a Thira (Santorini), você vai gastar oito horas no trajeto marítimo.
Do Centro de Atenas ao Pireu são 38 minutos de metrô, partindo da Estação Monastiráki (passagem a € 2). Para o Aeroporto Venizelos, da mesma estação de metrô, são 41 minutos (o bilhete custa € 9). De ônibus, dá para ir da Plateia Syntagma, coração de Atenas, até o aeroporto por € 5. O percurso dura 1 hora.
De Rodes, por exemplo, dá para visitar ilhas maravilhosas, como Cárpatos, Cós, Sými e Kastelorizo.
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No alto, a Cidadela dos Cruzados, em Rodes. Acima, o Kastro
de Monemvasia, uma herança bizantina. Além das maravilhas do período clássico,
a Grécia também é um show de preciosidades medievais |
➡️ Outro ponto que você precisa levar em consideração é que o Egeu é muito mais que um mar. É uma entidade de temperamento forte e chegado a uns solavancos no período que vai de outubro a março, quando muitas linhas regulares de transporte marítimo na Grécia interrompem ou reduzem suas frequências, esperando as águas se acalmarem.
Agora em 2024, naveguei no Mar Jônico, entre Killini e Poros (na Ilha de Cefalônia) e entre Skalla (também em Cefalônia) e a Ilha de Ítaca. Ele pareceu mesmo menos "eloquente"😊 que o Mar Egeu, como já tinha ouvido falar. Mas é bom lembrar que essas viagens pelo Mar Jônicas foram feitas em maio.
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Relíquias do Mosteiro de São Miguel de Panormiti, na
Ilha de Sými |
Segurança na Grécia, um país cordial
Já viajei sozinha pra um monte de lugares, mas nunca me senti tão sossegada como na Grécia, um país que deixa a gente mal acostumada. Talvez o maior risco seja esse: é tudo tão na boa que convida a uma bobeira, do tipo não cuidar da bolsa no meio de uma aglomeração.
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O Santuário de Delfos foi o centro espiritual da Grécia
Clássica |
Na Grécia, cumpra aquele bê-a-bá clássico da segurança e aposto que vai dar tudo certo. Como é clássico na Europa, o maior risco que você corre é com batedores de carteira nas grandes aglomerações. Mas aposto que sua bolsa vai estar muito mais segura em Atenas do que em outras cidades do Velho Mundo.
Dicas de viagem à Grécia - coisas que aprendi e vão ajudar seu planejamento
As grande manifestações de rua da década passada já não são frequentes na Grécia. Mas se você se preocupa com o risco de topar com uma passeata, leia este post:
Os viajantes, as crises e a vida real
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A maioria dos luxos da Grécia não custam nada, como um
mergulho na praia de Scholi, na Ilha de Spétses, no Arquipélago Argo-Sarônico |
Preços na Grécia: nem parece que a moeda é o euro
Pagando € 100 euros de diária em apartamento duplo (€ 50 por cabeça) nas cidades mais turísticas, você vai se hospedar em lugares muito (bote muito nisso) melhores do que na Espanha ou mesmo em Portugal (que já foi outro destino barato na Europa).
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Mesmo em Atenas, vai ser difícil gastar mais do que € 10/ € 12 para se deliciar com um inenarrável prato de polvo |
Agora, pense que o ingresso mais barato para uma voltinha no London Eye já está custando £ 32 (€ 38!!) e me diga...
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Você vai ver que uma das delícias de Atenas é tropeçar naqueles cenários que frequentam nossos sonhos a vida inteira no meio da vida normal |
Por exemplo, a cidade de Gefira, em frente a Monemvasia, tem 23 mil habitantes e pelo menos duas redes de WiFi público. Em Rodes, toda a área do Mercado e do Porto de Mandráki oferecia conexão gratuita com a internet.
Sem contar que qualquer hotel, restaurante, bar, taberna ou biboca perdida nos confins da Grécia oferece WiFi gratuito aos clientes — muitas vezes a gente nem precisa pedir a senha. O garçom já passa o código, antes de anotar o pedido.
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No Sítio Arqueológico de Epidauros, você vai encontrar muito
mais do que o famoso teatro. O local era um centro de saúde, com belos templos,
alojamentos e um estádio |
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Não esqueça de reservar tempo para ver com calma pelo menos
dois museus em Atenas, o de Arqueologia (foto) e o da Acrópole |
➡️ Ninguém vai ser hostilizado por estar na rua com muito pouca roupa, mas é como andar com um letreiro pendurado nas costas, avisando que é turista.
E não precisa carregar a bagagem toda pra todos os cantos
Dicas de viagem à Grécia - coisas que aprendi e vão ajudar no seu planejamento
Roteiro na Europa - Espanha, Portugal e Grécia
Belíssimas as fotos e os teus relatos. Fiquei com uma saudável inveja :)
ResponderExcluirObrigada, Patrick. São dois países lindos e muito inspiradores. Vou demorar meses para postar tudo, rssssss.
ResponderExcluirCyntia, Parabéns por compartilhar conosco imagens tão bonitas e relatos perfeitos. fui a Grécia e Istambul mas não tenho nada a acrescentar em seus relatos. Aliás estou aprendendo muito mais com eles.
ResponderExcluirNossa, Adelaide, obrigada!!!! É sempre um prazer compartilhar as experiências e as emoções de viagem, é outra maneira de continuar na estrada, de prolongar a felicidade que cada jornada me despertou. E é muito mais bacana quando sei que outras pessoas curtiram. Obrigada por navegar na Fragata Surprise.
ExcluirAgora deu saudades, passei tres semanas na Grecia neste verao de 2015. Na ultima semana aluguei um carro com meus filhos pequenos e exploramos a regiao da Argolida. Muitas boas lembrancas. Esta foi minha terceira vez na Grecia e certamente nao sera a ultima.
ResponderExcluirA Argólida é um xodó, né? A Grécia é pra voltar sempre e muito :)
ExcluirOi estou pensando em passar a lua de mel na Grecia, 20 dias, mas nao faço ideia de quanto pode custar e quais lugares posso visitar. Você saberia me dizer um valor aprox. por dia de uma viagem normal (sem ostentações)?
ResponderExcluirObrigado
Rafael, a melhor maneira de fazer esse levantamento de custos é traçar um roteiro e começar a pesquisar hotéis e deslocamentos. Os preços variam muito, de acordo com a região do país (algumas ilhas são caras), tipo de hotel, etc. Com um roteiro traçado, fica mais fácil vc montar sua estimativa de gastos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCynthia, vi seu post de 2012 e amei a dica de hotel em Atenas, mas está lotado nos dias em que vou... Queria algo do gênero, bem localizado e com bom preço, não sei se por acaso você tem alguma dica mais recente! Fui à Grécia em 2011, mas era jovem e fiquei em albergue (rs). Agora vou com o marido, queria ficar num bairro legal mas sem gastar demais. Obrigada!
ResponderExcluirOlá, Kamille,
ExcluirO melhor é você consultar os sites de busca de hospedagem e checar as informações mais recentes dos hóspedes. Foi assim que escolhi minha hospedagem em Atenas.
Aproveite a linda Grécia, ando com saudades de lá :)
Estou de férias na Grécia e vai aí o valor do chip para Wi fi. Na Vodafone custa 10 euros por 30 dias com 8 GB. Adorei o blog, peguei várias dicas muito úteis. Obrigada! Silvia
ResponderExcluirOba, obrigada pela dica, Silvia. Legal saber que o blog foi útil :)
ExcluirOlá, Cyntia! Tenho uma viagem marcada para a Grécia na primeira quinzena de outubro. Estou com um pouco de medo de pegar tempo muito ruim pra visitar as praias, pois vou pra Milos e Creta. O que você acha?
ResponderExcluirOi, Bruna, eu não estive em Creta ou em Milos. O que sei é que em Rodes a temporada de praia vai até o final de outubro. Como Creta está ainda mais ao Sul do que Rodes, imagino que dê pra pegar praia, lá, sim. Em setembro inteirinho, só encontrei águas mornas na Grécia, tanto nas ilhas qto no Peloponeso.
Excluir